5 de fev. de 2014

Inteligência coletiva aplicada às organizações

O termo ‘inteligência coletiva’ foi desenvolvido por Pierre Lévy, um filósofo da informação que se ocupa em estudar as interações entre a internet e a sociedade. Ele a define como “uma inteligência distribuída por toda parte, incessantemente valorizada, coordenada em tempo real, que resulta em uma mobilização efetiva das competências”. Para Arthur Hyppólito de Moura, a base fundamental da inteligência coletiva se constitui no reconhecimento e no enriquecimento mútuos das pessoas, considerando a multiplicidade de sua história, seus conhecimentos e capacidades. Ela cria a perspectiva de um laço social construtivo e cooperativo, onde cada um, embora não saiba tudo, pode colaborar com aquilo que sabe. 

Esse tema despertou minha atenção a partir de 2008, quando passei a gerenciar projetos de desenvolvimento humano e organizacional baseados no princípio de que "ninguém sabe tudo, todos sabem alguma coisa, todo o saber está na humanidade. O saber não é nada além do que as pessoas sabem” (LÉVY, Pierre. Inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. 5. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2007). 

A prática levou-me a estudar mais o assunto, a ponto de elaborar meu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Pós-Graduação com o seguinte título: Inteligência Coletiva Aplicada às Organizações - Um Modelo Disruptivo para o Desenvolvimento de Capital Humano. O artigo acadêmico, na íntegra, você confere AQUI.

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