13 de mai. de 2014

A carreira do profissional de Recursos Humanos: aspectos positivos e negativos

Gestão de Recursos humanos é de fundamental importância dentro da organização, já que as empresas serão sempre movidas por pessoas.

Gestão de pessoas consiste no planejamento, na organização no desenvolvimento, na coordenação e no controle de técnicas capazes de promover o desempenho eficiente do pessoal, ao mesmo tempo em que a organização representa o meio que permite as pessoas que com ela colaboram alcançarem os objetivos (CHIAVENATO, 2000, p.129).

Nas empresas, o departamento de Recursos humanos vem se atualizando e investindo cada vez mais em diferentes modelos de gestão, onde se investe em plano de carreira; plano de desenvolvimento individual; elaboração de reuniões e planos de ações para atendimento de objetivos e metas da empresa.

Ela visa trabalhar a comunicação interna e externa, programa de desenvolvimento de equipe e relacionamento interpessoal e interação dos funcionários, através de campanha de conscientização a responsabilidade socioambiental, promovendo a interação dos funcionários em projetos sociais, também atua na resolução de conflitos e facilitar o desenvolvimento de talentos, buscando o comprometimento dos funcionários com as atividades que realiza.

É necessário contribuir para o departamento de Recursos humanos para que o mesmo consiga ser eficaz; eficiente e efetivo e que tenha sintonia com os objetivos da empresa, respeitando o meio ambiente e a comunidade que atua, esses são pontos positivos, onde gestores de Rh influenciam pessoas para que as mesmas consigam chegar ao objetivo da organização e ao mesmo tempo alcance sua realização pessoal.


Mas também existem os pontos negativos, onde nos deparamos com organizações que não investe de forma adequada em seu pessoal, e consequentemente gera funcionários insatisfeitos e ainda existem empresas que deixam de lado a real necessidade da exigência do departamento de Rh, devido à alta carga de serviço burocrático que ocasiona a falta de tempo em investir e avaliar os desempenhos dos funcionários.

Vemos gestores impacientes individualistas e funcionários acomodados, esses perfis já não são desejáveis e não serve de modelo de referência em organizações competitiva e inovadora, onde a meta das empresas é alcançar o sucesso com qualidade e produtividade, para isso deve-se investir em pessoas, isso é imprescindível.

Hoje o que seria mais difícil para trabalhar como profissional de recursos humanos seria a tarefa de sistematiza toda organização e se fazer pensar de uma forma holística, mas interdependentes, ou seja, a pessoas terem ciência que todos os setores dependem uns dos outros gerando uma sinergia que no fim consigam chegar ao objetivo da organização, e isso não é fácil de obter.

Atrair e reter talentos são uma das atribuições dos recursos humanos que também é bem complicada.

Segundo ROSÁRIO, (2006) as causas mais frequentes que levam os funcionários a deixarem as empresas: Ofertas mais atraente por outras empresas; Instabilidade econômica; Ambiente e imagem organizacional; Insatisfação quanto à política salarial da organização; Política de benefícios insuficiente; O tipo de supervisão exercido sobre o pessoal; Falta de política e estratégias para crescimento, aprendizagem e carreira; o tipo de relacionamento humano dentro da organização; as condições de trabalho da organização; rotina sem desafios; a cultura organizacional da empresa; a política de recrutamento e seleção de recursos humanos; Falta de reconhecimento.

Diante do que vemos hoje as organizações devem dar suporte para que o recursos humanos consiga alcançar a excelência, e não chegar a ter o nível de rotatividade muito grande, gerando altos custos para empresa como custos com desligamento de pessoal, dessa forma minimizando o pontos de dificuldades para quem trabalha na área de recursos humanos. 

REFERÊNCIAS

CHIAVENATO,Idalberto. Recursos humanos. 6 ed. São Paulo: Atlas,2000.
ROSARIO, Cecilia Camargo. Rotatividade de Pessoal (turnover). Disponível em: http://www.atituderh.com/artigo.aspx?codigo=2177.Acesso: 04.04.2014. 

-----
Artigo de Joelma Silva Nascimento, bacharel em Administração.

Nenhum comentário: